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domingo, 31 de março de 2013

GET THE LOOK


CHRISPITANGUY
 
 
scarpin Arezzo, calça Current Elliott, camisa Andrea Marques, jaqueta Givenchy
Foto: Denise Leão
sty

SÃO PAULO - HUM.... DELICIA DE TAPAS!



Onde ir 

 Donostia: Rua Simão Álvares, 484, Pinheiros, tel.: (11) 3034-0996

 

GASTROLÂNDIA - AILIN ALEIXO

Donostia: pintxos e tapas nada genéricos

O meu pintxo preferido: queijo de cabra morno coberto por cebolas caramelizadas e redução de Malbec com especiarias
Tapas – ou pintxos, como são chamados no País Basco – foram tão erroneamente disseminados no Brasil (ou no eixo Rio-SP) que  tive o desprazer de encontrar um cardápio citando suas “tapas italianas” e, no outro, suas “tapas nordestinas”. Na real, essas duas denominações viraram  modismos gastronômicos: cidadão pode nem saber o que significa, nem da onde vem, mas come porque é “cool”. Preguiça… Tapas, ou pintxos, são pequenas porções de comida (com ou sem pão), servidas geralmente no balcão, extremamente arraigadas a cultura espanhola. Cada região do país tem as suas e, algumas delas, são encontradas pelo país todo.
Ótimas batatas bravas (com aioli e molho picante)
Em São Paulo, um dos melhores lugares para se comer tapas e pintxos, executados com ingredientes e receitas originais, é o Donostia, em Pinheiros. Aberto há dois anos por Bruno Cabral, o Donostia é o resultado de seu amor pela Espanha. Bruno morou por quase quatro anos por lá, tendo feito curso de especialização em elaboração de queijos artesanais do governo da Catalunha e trabalhado como maître queijeiro afinador de uma queijaria de Barcelona. De volta ao Brasil, abriu o Donostia, casa inspirada nas tabernas bascas.
Bom pacas: Foie Gras a la plancha (fígado de pato na chapa sobre torradinha, coberto por purê de maçã)
Detalhe do salão rústico do Donostia
É um endereço para se comer bem e tomar vinhos espanhóis de bom custo-benefício (como o meu querido Paco e Lola Albariño, por R$ 120), seja no almoço ou numa noitada mais tranquila. Entre os pintxos – que, dispostos no balcão, variam quase diariamente- o meu preferido, quase um vício, é o de Queijo de cabra com cebola caramelizada e redução de Malbec com especiarias (R$ 11). Adocicado, salgado, ácido: tem tudo o que me agrada.
A linda – e ótima- tortilla de patata do Donostia, entrada do Menu Executivo da casa
Queijo, aliás, é uma das maiores paixões de Bruno. Além do Donostia, ele se dedica à pesquisa e divulgação dos queijos de leite cru brasileiros, tão bons quanto desconhecidos e, por uma lei antiquada e ridícula, proibidos de serem vendidos fora de seu estado de origem. Em seu site Mestre Queijeiro, é possível saber mais sobre eles e comprá-los. Mas como são brasileiros, você não os encontrará no Donostia.
Prato do menu executivo: mignon suíno com patatas rústicas e legumes grelhados.
Outro pintxo que acho de uma perfeição quase pornográfica: Foie Gras a la plancha (fígado de pato na chapa sobre torradinha, coberto por purê de maçã, R$ 15). Nunca consigo sair de lá sem comer, ao menos, dois. E olha que a porção de foie é generosa.
PIntxo de jamón sobre pão com tomate
Peça também os cremosos Croquetes de queijo manchego e geleia de pimenta dedo de moça (R$ 8; 4 unidades), as ótimas Patatas bravas com molho picante e maionese de alho (R$ 24) e os Ovos mexidos com cogumelos e camarões (R$ 31). Sou tarada, completamente, por ovos molinhos e de gema quase laranja.
Revuelto de setas y gambas: ovo mexido bem molinho com cogumelos e camarões
Croquetes de queijo espanhol Manchego sobre geleia de pimenta dedo de moça
O almoço executivo por lá tem preço bem bacana: R$24,90 (entrada, prato principal e sobremesa). No dia em que provei, a entrada era uma excelente tortilla de patata; o prato principal, filé mignon suíno ao molho de mostarda escura com batatas rústicas (fritas com casca) e legumes grelhados; a sobremesa… não sei, porque passei. Mas, pelo que me lembro, era sorvete.
Salão do Donostia
Se for à noite, tenha calma: o clima agradável da casa pede tempo. Peça uma garrafa de vinho e uma das tábuas de frios como a de Jamón Ibérico com pão com tomate (R$ 105), Jamón serrano e queijo manchego (R$ 45) e Tabla de embutidos (copa de lombo, salsichón,  chorizo picante, chorizo e fuet, R$ 48).
Pantxineta: massa folhada crocante, recheada com creme de confeiteiro e laminas de maça e sorvete de creme
E se Bruno estiver por lá, puxe conversa: ele sabe muito sobre queijo e comida espanhola e é sempre um prazer aprender um pouco.

Donostia: Rua Simão Álvares, 484, Pinheiros, tel.: (11) 3034-0996



Do esporte para as ruas

Amigavemver

O moleton é a peça da vez! Antes usado apenas pelos atletas, vem ganhando as ruas e o coração das fashionistas! E agora, com o friozinho batendo na porta, é a nossa vez de abusar dessa tendência! O moleton, além de ser uma peça confortável, chega com uma cara mais “chic” com pedrarias e bordados incríveis! Sem falar que é super versátil, caindo muito bem com calças, saias, shorts e até vestidos! É só saber dosar as proporções das peças e caprichar nos acessórios!
A Kenzo sem dúvida foi uma das primeiras a deixar todo mundo com febre de moleton! Suas cores fortes e bordados bombaram nos sites de street style na época de fashion weeks pelo mundo. E na passarela foi possível acompanhar Balenciaga, 3.1 Phillip Lim e Rodarte também apostando na tendência!
Vem Ver!
Balenciaga
Rodarte
3.1 Phillip Lim


OS OVOS DE FABERGÉ
                              40forever



Alguns dos 54 “Ovos Imperiais” que Fabergé fez para a família real russa. Sobreviveram 46, espalhados mundo afora.

Que não por acaso foram inventados pelo tzar Alexandre III, na Páscoa de 1885, quando encomendou o primeiro, o ovo “Galinha”, para presentear sua adorada Maria Feodorovna, transformando em jóia a tradição ancestral da troca de ovos de galinha enfeitados no dia da comemoração da Ressurreição de Cristo, símbolizando a vida renovada pela “esperança da passagem”, na festa religiosa mais importante da Igreja Ortodoxa russa.

O ovo “Galinha” : o primeiro dos ovos imperiais, encomendado por Alexandre III na Páscoa de 1885, inaugurando o último sinônimo de esplendor da Rússia tzarina. Aparentemente sem mais, a grande surpresa é que o ovo, copiando uma boneca “matrioshka”, continha esta gema acima, feita de ouro e dentro dela uma galinha, idem, idem.

O “Ovo Militar em aço”: o último a ser feito, na Páscoa de 1916, presente de Nicolau II a imperatriz Alexandra. A surpresa do ovo é esta miniatura de quadro sobre cavalete, que mostra uma cena de Nicolau II junto com seu filho e herdeiro Alexei, debruçados sobre mapas com oficiais de alta patente, já que estavam em plena Primeira Guerra.

O requintado presente acabou tornando-se obrigatório, na família real, até a abdicação de Nicolau II ao trono da águia bicéfala, em 1916. Um a um, somente os ovos imperiais vão sendo descritos no livro com minúcia de detalhes, uma leitura curiosa e rica. Adoro pontos de vista pitorescos para antigas histórias, têm sempre a acrescentar.

Este é Peter Carl Fabergé que comandava a joalheria russa mais emblemática, na época dos “Ovos Imperiais”!

Fabergé produziu, em tese, 69 ovos, sendo 54 os chamados imperiais, isto é, os encomendados pelos tzares Alexandre III, seu idealizador, e Nicolau II, que prosseguiu com o hábito paterno, até sua renúncia ao trono. Os temas, pra confecção dos ovos, giravam em torno de datas comemorativas do império, referências à vida pessoal da homenageada ou ainda tradições rusas.

A linda tzarina Maria Feodorovna a inspiradora do luxo dos luxos, os ovos Fabergé!

A Imperatriz Alexandra Feodorovna, deslumbrante e também musa inspiradora.

As tzarinas Maria Feodorovna e Alexandra Feodorovna foram as únicas inspiradoras e “recebedoras” do presente pascal mais requintado da face da terra, os ovos imperiais de Fabergé, eles o último sinônimo de esplendor da Rússia czarista. BN

ALGUNS OVOS ENCOMENDADOS POR ALEXANDRE III:
O “Ovo Relógio da Serpente Azul”, de 1887, no qual a lingua de uma serpente indica a hora, é lindo em seu trabalho de esmalte espetacular. Este e o ovo “Galinha” foram os únicos que sobreviveram, da década de 80.

O lindo ovo “Memória de Azov”, presente da páscoa de 1891 de Alexandre para Maria… O grande barato é que eles sempre traziam uma surpresa em seus interiores.  Aqui, é o lindo navio em que viajavam os dois filhos do casal real, na época da Páscoa.


Ovo “Palácios Dinamarqueses” de 1890, de Alexandre para Maria, relembra a terra natal da tsarina e é feito de liga tonalizada de ouro, coberta por esmalte absolutamente polido: Hi tech!

Um lindo mini biombo com cenas da Dinamarca era a surpresa do ovo acima. Até hoje nossos ovos de chocolate copiam esta prática de presentes velados.

ALGUNS OVOS ENCOMENDADOS POR NICOLAU II:
O lindo ovo “Coroação” que Nicolau deu para a imperatriz Alexandra, em 1897, comemorando a deles, é considerado por muitos, a obra-prima de Fabergé.

O espetacular ovo de 1900, “Transiberiano”, que trazia como surpresa a réplica miniatura do trem, em ouro maciço: celebra o feito que permitiu à Rússia dominar os mercados da Ásia, “das praias do Pacífico aos pés do Himalaia”.

Em 1901, Nicolau presenteou a mãe Maria Feodorovna com o ovo “Palácio Gatchina”, baseado na sua casa de veraneio.

E no mesmo 1901, o ovo de Alexandra foi o “Flores Selvagens”. Flores para Alexandra, gravidérrima da sua quarta filha, Anastasia.

O deslumbrante ovo de 1903, “Pedro, o grande” quem ganhou foi Alexandra, comemorando os 200 anos a fundação de São Petersburgo pelo tsar Pedro, o grande.

O ovo “Kremlin”, de 1906, foi dos mais elaborados, representa a linda catedral Uspenski.

Ovo “Iate”, de 1909, que comemorava o novo barco do casal real.

Para Maria Feodorovna, em 1910, o ovo “Alexandre III Equestre” fez a sua Páscoa, pois relembrava seu adorado marido.

O “Ovo Inverno”, da Páscoa de 1913, foi concebido por Alma Pihl, das poucas mulheres que desenharam para a joalheria. Encomendado por Nicolau II para a mãe Maria Feodorovna: dos mais lindos!



Aproveito esse post para desejar a todos uma Feliz Páscoa!

Ruth

segunda-feira, 25 de março de 2013



A Casa de Gwyneth Paltrow e Chris Martin

 

A atriz Gwyneth Paltrow e o seu marido, o cantor Chris Martin do Coldplay, compraram, em junho/2012, a “House of Windsor”.
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A casa, localizada na área de Mandeville Canyon de Los Angeles, foi desenhada e decorada pelo famoso arquiteto e designer Windsor Smith e contou com a ajuda de outros designers super talentosos.
Windsor projetou uma casa conceito, como uma casa da cidade, com uma sensação que redefine vida de luxo para a família moderna de hoje.

A casa possui 8.000m², dispõe de 6 quartos, 6 banheiros… além de um estábulo de adestramento.

Um elemento de design em destaque é o piso de mármore preto e branco.

Windsor parte do ponto de vista que os espaços devem ser multi-funcionais.



A biblioteca foi projetada por Richard Hallberg e também funciona como sala de almoço.

O espaço multiuso tem uma lareira e é cheio de antiguidades e objetos de arte!

Esta sala foi toda forrada com papel de parede de estampa “animal print”!

O home está situado acima da garagem. Marttyn Lawrence Bullard foi o responsável pelo projeto. O espaço apresenta um conjunto de mobiliário dos anos 60 e 70 e paredes forradas com tecido.

O escritório tem vista para os jardins!

Windsor acredita que “a cozinha é como uma sala de estar” e ama a idéia de jantares em família. Destaque para a grande mesa e o tom cinza que torna o ambiente bem agradável. Vale ressaltar que Gwyneth é uma ótima chefe de cozinha!!


Quarto principal projetado por Candace Barnes. A paleta de cores: taupe, creme, marrom e verde!
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O banheiro… na verdade, uma sala de banho…

Aqui está uma visão da parte de trás da casa, que apresenta um paisagismo desenvolvido por Paul Robbins…