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segunda-feira, 29 de setembro de 2014


Os melhores blogs do mundo 

por Alessandra Garattoni em 9 de setembro de 2014 
Emily WeissOlivia Palermo e Chiara Ferragni estão entre as melhores blogueiras do planeta. Ao menos é esse o resultado do Blogloving Awards, prêmio que agitou Nova York – e o instagram – na noite do domingo (7.09). O famoso agregador de blogs indicou cinco concorrentes em cada uma das onze categorias e os leitores fizeram sua parte votando nos mais-mais entre os mais-mais. O resultado teve clima de Oscar e distribuiu troféus para talentos hors-concours e também para alguns nomes que eu amei conhecer (estava muito desatualizada por não conhecer todos estes?!).
Bloglovin Awards
A listinha de eleitos com seus respectivos links pra clicar e visitar…
* Novidade do ano: Chapter Friday
* Melhor Fotografia em blog: Gary Pepper
* Melhor blog de marca: Madewell
* Melhor blog de Lifestyle: Cupcakes and Cashmere
* Melhor blog de Moda Masculina: I Am Galla
* Melhor blog de Celebridade: Olivia Palermo
* Melhor blog de Street Style: The Sartorialist
* Melhor blog de Beleza: Vivianna Does MakeUp
* Melhor blog de Notícias de Moda: Refinery29
* Melhor Texto em blog: Into The Gloss
* Melhor blog de Estilo Pessoal: The Blonde Salad
* Blogueira do ano: Kristina Bazan – Kayture

sexta-feira, 26 de setembro de 2014



Meu novo hotel favorito em Nova York

por Alessandra Garattoni em 26 de setembro de 2014 
Desde a primeira vez que fui a Nova York, quase nunca repeti hotel – o que me garante uma quantidade considerável de experiências ótimas, boas e razoáveis por lá (graças a Deus nunca tive nenhuma roubada completa com minhas escolhas). Já fiquei em hotel grande de cadeia americana, já fiquei em hotel charmosinho “boutique style“, já jurei amor eterno e emendei três estadias no NY Palace. Inclusive só não fiquei nele nas últimas idas (incluindo esta) porque, durante o verão, as diárias de seus bons quartos ficam quase proibitivas para meu orçamento não-ilimitado. Mas, enfim, que bom que eu fui experimentar outros ares…
Loews Regency NY
Fechei esta viagem com mais de três meses de antecedência, muito, muito tempo para meus padrões ansiosos. De quebra, peguei a mania do meu amigo Viajante Aleatório de reservar vários hotéis diferentes até me decidir de fato por um. E foi a minha quarta opção de reserva que acabou levando não apenas minha escolha final, mas também meu coração! O Loews Regency despontou na liderança quando comecei a ver a quase-unanimidade de reviews muito positivos no Trip Advisor (estatísticas nunca, nunca mentem). O fato dele ter passado um ano fechado para renovação também chamou minha atenção – acho um absurdo hotéis que fazem suas reformas com hóspedes em férias nos demais andares, ninguém nesse mundo merece acordar com britadeiras em seus dias de relax. Instalações novinhas, localização impecável e um quê kids friendly? Bingo, era a combinação que eu pedia, vamos para o Loews.
Loews Lobby
Se a expectativa era alta, só posso dizer que ela foi atendida com folga. Dos porteiros ao pessoal da recepção, nosso check-in foi pra lá de receptivo, com direito a early check-in antes do meio-dia (logo que chegamos, nem precisamos pedir) e ursinho “i love NY” de presente para minha baby. O quarto tem um tamanho bom – ótimo, se consideramos o padrão NY –, as instalações novinhas são um feito quase inédito na cidade e a cama é daquelas que nos fazem ter vontade de nunca voltar pra casa (e olha que minha cama de casa foi tipo um inve$timento, heim?! #oversharing). Mas o top do top é o serviço impecável, rápido e irrepreensível. Sim, eu valorizo um bom serviço, especialmente quando estou de férias. As diárias não são exatamente baratinhas (nunca são em NY), mas, talvez por conta da antecedência, eu consegui tarifas bem na média do que costumo pagar. E valeu ca-da centavo! Eis o meu novo hotel favorito em Nova York…
Loews Regency Luxury King
O MELHOR DO LOEWS…* A localização na Park Avenue com rua 61 é imbatível: lojas da Lexington (Sephora, GAP, Bloomingdale’s…) de um lado, lojas da Madison (Barneys, Tod’s…) de outro, sem precisar dar muitos passos. Central Park em menos de cinco minutos e a quinta avenida logo adiante. Dá pra fazer muita coisa a pé!
* Funcionários de bem com a vida: na minha penúltima viagem pra NY, há dois anos, fiquei naquele terror de Park Lane e, juro, quase todos os funcionários pareciam saídos do estereótipo do novaiorquino dos anos 90 que é sempre arrogante e de má vontade. O Loews era o extremo oposto disso.
* Quarto super confortável, limpo e, raridade em Manhattan, novo em folha (reinaugurou em janeiro desde ano) – com direito à TV “dentro” do espelho do banheiro, muito instagramada e bastante útil para assistir as Kardashians na hora do banho!
* O wifi é gratuito também nos quartos – para até três dispositivos. Eu sempre achei muito antipático hotéis que cobram uma fortuna pelo wifi quando a gente já está pagando uma diária nada barata.
Dica bônus: peça um andar alto. Optei pelo terceiro andar e, em alguns momentos, o barulho da rua 61 incomodava um pouco. Nada grave, mas um quarto mais longe da rua certamente será mais silencioso e agradável.
Loews Regency

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Expert em Nova York, apresentadora Didi Wagner aponta cinco programas imperdíveis na cidade

ÁLvaro Leme
Didi1 Expert em Nova York, apresentadora Didi Wagner aponta cinco programas imperdíveis na cidade
Didi: quando for viajar, pode contar com ela (Foto: Divulgação)
Não sei você, mas eu morro de preguiça quando alguém me pede dicas de viagem — desculpem-me pela sinceridade! Por essa razão já presenteei alguns amigos que estavam prestes a embarcar para Nova York com o guia da apresentadora Didi WagnerMeus motivos (além da supracitada preguiça): é uma pessoa de bom gosto, inteligente e que conhece BEM a cidade — morou lá três anos, no bairro que mais amo, o Upper West Side.
Pelo visto não sou o único que curte as dicas dela. Tanto que “Minha Nova York”, lançado em 2011, já vendeu 20 mil exemplares e teve três edições. A quarta sai do forno amanhã, com noite de autógrafos promovida por ela em São Paulo, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi. “Reformulamos cerca de 30% do conteúdo nesta nova tiragem”, conta Didi. Pedi que ela separasse cinco dessas novidades para o blog. São as didicas a seguir (ela que mandou com esse nome, e eu a-do-rei).
HOTEL
King and Grove Williamsburg — Ao lado do Whyte Hotel, é uma boa opção para quem quer curtir o astral cool de Williamsburg sem descer do salto alto, hehehe. O hotel-butique fica de frente para o McCarren Park e conta com o excelente restaurante The Elm, no subsolo – que, aliás, também assina o cardápio de petiscos e cocktails do rooftop bar. Por falar em rooftop, além da vista incrível que a cobertura oferece de Manhattan, ali fica outro grande atrativo do hotel: uma piscina com água salgada, que funciona na primavera, no verão e no outono. Williamsburg: 160 N 12th St, entre Bedford Ave e Berry St (718-218-7500). @KingGroveWBurg / www.kingandgrove.com
RESTAURANTE
Estela — Misto de bar com restaurante, a ideia do chef uruguaio Ignácio Mattos foi criar um menu mediterrâneo com ares de bar de tapas espanhol – daí o cardápio ter apenas 15 pratos, sendo a maioria deles para dividir. Quando chegar ao lugar, se prepare para não encontrar nenhum letreiro nem nada – ele fica escondidinho, subindo as escadas internas que saem da porta que dá para a rua, ok? Meus tapas preferidos ali: a burrata, uma das mais macias que já provei, e os dumplings de ricota. Yum. Nolita: 47 E Houston St, entre Mott St e Lafayette St (212-219-7693) / www.estelanyc.com
LOJA
Dover Street Market — Depois de Tóquio, Londres e Paris, chegou (finalmente) a vez de Nova York ter sua filial da famosa loja de Rei Kawakubo, fashion icon japonesa e cabeça criativa da marca Comme des Garçons. Vários andares com peças de uma curadoria única e uma Rose Bakery também. Leve o cartão de crédito platinum ou a mala de dólares. Nomad: 160 Lexington Ave, esquina com E 30th St. / newyork.doverstreetmarket.com
BELEZA
Amore Pacific — O que todas coreanas tem em comum? Fácil: primeiro, uma pele ma-ra-vi-lho-sa; segundo, uma preocupação (para não chamar de neura) absurda com estética. E o qual o resultado desses dois fatores combinados? Marcas de cosméticos coreanas super tecnológicas e inovadoras – caso da Amore Pacific, que tem, entre seus produtos milagrosos o Color Control Cushion Compact, que deixa uma pele luminosa ao mesmo tempo em que protege dos raios solares (FPS50), hidrata, clareia e é anti-oxidante. Parece ficção, mas é pura tecnologia “made in Korea”. #uau Soho: 114 Spring Street, entre Greene Street e Mercer Street. www.amorepacific.com
FORA DE MANHATTAN
Noguchi Museum — Isamu Noguchi foi um super escultor/designer nipo-americano que entrou para a história da arte do século 20, tendo trabalhado com supernomes do seu tempo como Charles Eames, Paul Laszló e claque. Hoje seu fantástico legado vive neste museu que exibe suas obras-primas, tem jardim de esculturas e explora suas experimentações em todas as áreas em que atuou.
Queens: 9-01 33rd Rd e Vernon Blvd (718-204-7088)/ www.noguchi.org

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Correção do post anterior

Corrigi o texto sobre a aduana para constar que o viajante tem direito a trazer um relógio de pulso, e não três, como eu havia postado antes.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

A ADUANA E O TURISTA - CUIDADO!

A fiscalização dos aeroportos está jogando com o desconhecimento dos turistas, e com certa falta de clareza da legislação aduaneira, para fazer autuações ilegais, cobrando tributos indevidos do desavisado turista que volta de sua viagem ao exterior (principalmente quando se trata de Miami e Nova York).  Evite que isso aconteça com você. Tire uma cópia dos esclarecimentos a seguir e leve com você nas suas viagens ao exterior. Assim, você terá condições de confrontar o fiscal que quiser incluir seus objetos de uso pessoal na cota de US$ 500,00, tributando indevidamente itens de sua bagagem. 
Dentre os itens que deveriam ser considerados "bagagem de uso pessoal", e que, portanto, estão fora da cota, e podem ser trazidos livremente, estão suas roupas, maquiagem, cosméticos, sapatos, bolsas, uma máquina fotográfica, um relógio e um celular, qualquer que seja o valor destes bens!
Na última vez que cheguei do exterior pelo Galeão, fui vítima da sanha de uma fiscal que começou a contar na cota de 500 dólares todas as minhas roupas. Eu tive que puxar coisa da mao dela e dizer que eram coisas que eu já tinha e que eram usadas. Ela retrucava:  "não, mas essa aqui tá com cara de nova". Ela estava totalmente errada -  ainda que o item fosse novo, tratava-se de objeto de uso pessoal - só que na hora eu não tinha certeza e acabei acreditando que a cota de US$ 500 se aplicava a roupas, maquiagens, etc, O QUE NAO Ë VERDADE. Leia os esclarecimentos abaixo e enfrente o próximo fiscal que quiser chupar seu sangue.

Limite de compras no exterior

Quem viaja de avião para o exterior pode gastar, no máximo, US$ 500 em compras, sob pena de pagar multa de 50% sobre o valor excedente (por navio ou via terrestre, a cota de isenção cai para US$ 300).
A parte boa é que, desde outubro de 2010, celulares, máquinas fotográficas, relógios, roupas, sapatos e cosméticos não precisam ser declarados.
A Receita Federal classifica esses objetos como de uso pessoal e, por isso, não entram na cota de isenção.
Em compensação, para qualquer item há um controle sobre o número de unidades (veja lista abaixo).
Anote aí:
- A Declaração de Saída Temporária de Bens foi extinta. Esse documento era emitido antes do embarque, a pedido do turista, para comprovar que ele já era dono dos equipamentos importados levados na viagem. Era a melhor forma de prevenir eventuais confusões na alfândega, como o fiscal da Receita alegar que o produto fora comprado naquela temporada no exterior;
- Para não correr o risco de pagar imposto por algo que você já tinha, leve a nota fiscal do equipamento;
- Se você não tiver o comprovante, melhor deixar o eletrônico em casa; essa regra não se aplica a produtos nacionais.
Confira, a seguir, exemplos de produtos e quantidades que você pode comprar em viagens internacionais:
1. Câmera fotográfica e celular
Quantidade máxima: um por pessoa.
Entra na cota dos US$ 500? Não. São considerados objetos de uso pessoal, não importa o modelo e o valor, se estiverem fora da embalagem e usados.
2. Lentes e outros equipamentos fotográficos
Quantidade máxima: depende do valor. Procure não trazer mais de 10 nem de marcas e tipos diferentes.
Entra na cota dos US$ 500? Sim. A menos que você consiga provar que comprou para uso profissional durante a viagem.
3. Câmera filmadora
Quantidade máxima: duas por pessoa.
Entra na cota dos US$ 500? Sim. Porém, no caso de máquinas que filmam e fotografam, vale a regra da câmera fotográfica.
4. Notebook, videogame e outros eletrônicos
Quantidade máxima: um de cada tipo por pessoa.
Entra na cota dos US$ 500? Sim. Para proteger o mercado nacional, o Ministério da Fazenda não libera esses produtos.
5. Relógio
Quantidade máxima: 1 por pessoa.
Entra na cota dos US$ 500? Não. Faz parte dos produtos considerados de uso pessoal.
6. Roupa e sapato
Quantidade máxima: três de cada tipo/modelo.
Entra na cota dos US$ 500? Não. São considerados de uso pessoal, mas têm de ser condizentes com o passageiro e o tipo da viagem.
7. Bebida
Quantidade máxima: 12 litros do exterior mais 24 garrafas do Duty Free.
Entra na cota dos US$ 500? Sim. Somente as compradas no Duty Free não são tributadas.
8. Cigarro
Quantidade máxima: dez maços do exterior, mais 20 maços do Duty Free.
Entra na cota dos US$ 500? Sim. Somente as comprados no Duty Free não são tributados.
9. Cosmético
Quantidade máxima: não há número oficial, mas o recomendável é trazer no máximo dez unidades de um mesmo produto.
Entra na cota dos US$ 500? Não. É considerado de uso pessoal. Só não exagere – do contrário, podem ser tributados.