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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

SUCOS PARA EMAGRECER




Morango com água de coco
7 morangos
250 ml de água de coco
1 colher de sobremesa de gengibre ralado
1 colher de sopa de linhaça dourada
Bater os ingredientes no liquidificador e coar.
Abacaxi com hortelã e chá verde
4 colheres de sopa de abacaxi em cubos
2 ou 3 folhas de hortelã
250 ml de água de coco
1 colher de sobremesa de chá verde em pó
Bater todos os ingredientes no liquidificador.

Melancia com limão e canela

1 fatia de melancia
Suco de 1/2 limão
250 ml de água de coco
1 castanha
1colher de café de canela.
Bater todos os ingredientes no liquidificador.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

CONTRA A CAFONICE - FELIPE MOURA BRASIL





Contra a cafonice

[Versão revisada e ampliada da minha crônica de 30 de outubro de 2012, que não resisto a publicar aqui, dado o Halloween diário brasileiro, cada vez mais alarmante. Oremos:]
 
Benditas sejam as moças de vestido sem brilhos, ombreiras e tantos babados, sem cintos de couro, barbante, metal, muito menos fivela; e jamais embaladas a vácuo, pois que a sensualidade, para além da atitude, está mais no detalhe do tecido que roça o corpo em movimento que no grude integral ao corpo estático.
 
Benditas sejam as moças de calça jeans e blusinha branca ou preta, sempre básicas por ruas e bares – como aliás pedem as ruas e os bares, nas calçadas da Pavuna ou do Leblon -, e quiçá de alcinha, como quem dá de ombros aos excessos da moda e leva o sorriso à frente da roupa.
 
Benditas sejam as moças que não saem para tomar um chopinho como quem vai para um casamento, e nem vão para um casamento como quem vai para um Halloween.
 
Benditas sejam as moças capazes de colocar um shortinho e um par de chinelos, e descer em 5 minutos se o homem diz que está passando na portaria, conscientes de que nada é mais elegante que uma mulher despojada e segura de si.
 
Benditas sejam as moças de sandalinha rasteira, sempre baixa, mas, em último – e somente último – caso, aptas a andar e sambar de salto, porque é o samba que dá a medida – mesmo que a ocasião não obrigue ao samba – da altura que uma mulher pode ter.
 
Benditas sejam as moças de bolsas funcionais e discretas – adeus, correntes douradas -, daquelas que jamais atrapalham o abraço, nem substituem a lanterna em caso de apagão, muito menos parecem, redondas, uma capa de pandeiro ou tamborim.
 
Benditas sejam as moças atléticas, que, ao se vestirem, buscam mais suavizar seus atributos – para fugir ao exibicionismo das periguetes turbinadas – do que ocultar seus defeitos – pendurando a saia nos seios, por exemplo, para encobrir a bunda faltante – e ainda dispensam a mão na cintura para tapar o pneuzinho no álbum de fotos.
 
Benditas sejam as moças leves, práticas e apresentáveis à família de seu pretendente, que não se deixam transformar em bonecas russas ou árvores de Natal, daquelas que, de tantas camadas (peças de roupa e cosméticos) e enfeites (colares, pulseiras, braceletes, brincos, pingentes e anéis), um homem precisaria de dois ou três Dias de Reis para desmontar.
 
Benditas sejam as moças que se sabem bonitas, pois nada é mais feio que uma moça bonita que tenta, à força de maquiagens, parafinas e demais pilantragens, ser aquilo que, sem elas, já é.
 
Benditas sejam as moças feias que se embelezam pela força de sua personalidade, de seu caráter e das suas realizações, bem como pela via dos exercícios físicos, ao invés de buscar a solução agravante de um artificialismo (cirúrgico) qualquer.
 
Benditas sejam as moças, bonitas ou feias, cujos pais – sobretudo o pai -, quando não também os demais homens de sua vida, disseram-lhe sempre ser a coisa mais linda do mundo, transmitindo a elas a confiança necessária para ignorar os apelos publicitários, que lhes prometem uma beleza inalcançável à base de todos os produtos que as enfeiam cada vez mais.
 
Benditas sejam as moças curiosas, inquietas e interessadas, que enxergam além das próprias mães e miguxas, sabendo que o senso estético vem do berço e do ambiente, mas, como tudo o mais, pode ser desenvolvido com a ampliação do imaginário e a elevação do espírito, através de um conhecimento que não é servido no Open Bar.
 
Benditas sejam as duas ou três moças que sobraram por aí, imunes ao império da cafonice não (só) pela sorte de terem tido bons exemplos, mas (também) porque, diante do acesso ilimitado aos bens de consumo, conservam o desejo quase extinto de ser muito mais do que aquilo que podem comprar.
 
Benditas sejam as moças que são.
 
*****
 
Felipe Moura Brasil é colunista de VEJA e, apesar dos pesares, sabe que no peito de uma “árvore de Natal” também bate um coração.

EDUCAÇÃO: OS FRANCESES E AS CRIANÇAS




Famílias francesas são adotadas como modelo em livros sobre como educar filhos


MARIANA VERSOLATO

EDITORA-ASSISTENTE DE "CIÊNCIA+SAÚDE"

Crianças que saboreiam pratos repletos de legumes, dormem no mesmo horário todos os dias sem reclamar e não matam os pais de vergonha com ataques de birra em público podem parecer um sonho para muitos pais.
Não na França, onde essa é a regra, e não a exceção --ao menos segundo dois livros lançados neste ano no Brasil e que retratam as crianças francesas como exemplo de boas maneiras e alimentação.
Para os pais que sentem que os filhos tomaram as rédeas da casa, as obras podem parecer uma tábua de salvação, a julgar pelos títulos.
"Crianças Francesas Não Fazem Manha" (R$ 29,90, 269 págs., ed. Fontanar), da jornalista americana Pamela Druckerman, e "Crianças Francesas Comem de Tudo" (R$ 44,90, 320 págs., Editora Alaúde), da canadense Karen Le Billon, tratam do choque cultural que essas duas mulheres sentiram ao se mudarem para a França e criarem seus filhos no país.
Davi Ribeiro/Folhapress
A professora de francês Corinne Alexandre e seus dois filhos, Lorenzo, 5, e Leonardo, 1 ano e 10 meses, em sua casa em São Paulo
A professora de francês Corinne Alexandre e seus dois filhos, Lorenzo, 5, e Leonardo, 1 ano e 10 meses, em sua casa em São Paulo
Druckerman, que é mãe de três crianças e vive na França há dez anos, explica que há uma crise global nas famílias de classe média, todas com medo de dizer "não".
"Os pais do mundo todo estão em busca de alternativas à 'criação intensiva', que dá tanta atenção e poder aos filhos. Os franceses não são perfeitos, mas são um contraponto a esse modelo porque são mais conservadores e pragmáticos", disse àFolha.
Em 2014, será lançado no Brasil o novo livro de Druckerman, "French Parents Don't Give in" (algo como "Pais franceses não cedem", ainda sem título definido em português).
A base das orientações é impor limites, e um dos conceitos-chave é o que a autora apelidou de "pausa": não socorrer a criança imediatamente sempre que ela chamar e ensiná-la a esperar a vez --não interromper os pais quando estão conversando, por exemplo. A "pausa" ajuda os pequenos a desenvolver o autocontrole e lidar com a frustração.
Ela ressalta que muitos desses conceitos não são novos nem tão "franceses", mas diz que as famílias da França são boas em manter o que funciona. "Muitas das ideias `francesas' parecem simplesmente baseadas em bom senso."
ORIGEM DA TIRANIA
Para a psicanalista Marcia Neder, autora de "Déspotas Mirins", o segredo da criação francesa está na importância que os adultos dão para a relação amorosa.
"O casal não se torna 'papai' e 'mamãe'. A criança é importante, claro, mas ela deve se adaptar à vida dos pais, e não o contrário. Em muitos países, incluindo o Brasil e os EUA, nada é mais importante que o filho, e por isso ele ganha tanto poder", afirma.
No Brasil, diz ela, a renúncia à vida amorosa está ligada ao sacrifício que as mulheres precisam fazer para provar que são boas mães.
"A raiz da tirania dos filhos está numa idealização da maternidade de que é preciso amar o filho acima de nós mesmos. Se ele chora, você precisa sair correndo ou será considerada relaxada e egoísta. Não é permitido ter raiva ou exigir muito da criança."
Segundo a filósofa Tania Zagury, professora da UFRJ e autora do livro "Limites sem Trauma", a ideia de que os limites poderiam causar problemas emocionais aos filhos deixou os pais inseguros. "Há cerca de 30 anos os pais diziam "não" sem problemas. Hoje, sentem-se monstros quando fazem isso."
Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress
À MESA
As regras e os limites também aparecem à mesa. Parece mentira, mas no livro "Crianças Francesas Comem de Tudo", a canadense Karen Le Billon conta que as comidas preferidas de sua filha Sophie, 7, são beterraba, alho-poró e mexilhões.
Antes de ela e a família irem para a França o jantar era um "purgatório", mas depois aprenderam o que ela chama de "regras de ouro". Uma delas é não separar "comida de adulto" e "comida de criança". A outra é fazer refeições em família e desfrutar desse momento.
"Para nós, o prazer de comer é primordial. Comer não é só nutrir; é um momento de relaxar e compartilhar", diz Sophie Deram, nutricionista do ambulatório de obesidade infantil do Hospital das Clínicas da USP que mora há 14 anos no país.
A diferença na alimentação entre Brasil e França foi o que mais chamou a atenção da professora de francês Corinne Alexandre, 40, mãe de Lorenzo, 5, e Leonardo, de 1 ano e dez meses, que mora em São Paulo.
"As comidas são muito doces e há muito sal. Bebida açucarada na refeição também não faz parte da nossa cultura. Para os brasileiros, acho que pareço rígida. Às vezes é um pouco frustrante porque tentamos fazer o melhor com as nossas referências."
Já a consultora da indústria farmacêutica Katherine Alter, 44, que mora no Brasil há dois anos com o marido e os dois filhos, se assustou com a quantidade excessiva de comida.
"Fico incomodada com festas nos bufês infantis porque em três, quatro horas são servidos muitos alimentos calóricos e refrigerante à vontade", diz ela. Na festa de quatro anos do filho dela, na França, o momento da refeição era bem definido. Todas as crianças dão uma pausa na atividade que estão fazendo para sentar-se à mesa e desfrutar dos quitutes.
Todas elas, no entanto, criticam o estereótipo da criança francesa que sempre come e se comporta bem. "É como dizer que toda mulher francesa é magra", diz Deram.
Katherine também faz críticas à tão elogiada educação francesa. As escolas de lá, por exemplo, podem ser muito críticas e tratar as crianças de forma ríspida, afirma.
"Na França, espera-se que as crianças se comportem em restaurantes e quem sai da linha é criticado. Isso pode ser positivo, mas pode ter efeitos negativos na autoestima delas. É um alívio chegar em um restaurante no Brasil com dois meninos pequenos e ser cumprimentada por pessoas felizes em ver crianças."
Para especialistas, livros como esses não devem ser necessariamente copiados em casa, mas podem servir de inspiração para uma vida em família menos caótica.
"Em vez de importar as regras de outra cultura, o ideal é construir seu próprio modelo. Os pais precisam entender que o papel deles não é deixar o filho feliz o tempo todo, mas garantir uma formação para a vida. A partir daí, é confiar na própria intuição", afirma Zagury.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

PADARIA DELICIOSA EM NYC



Breads Bakery


917DIARIES
É uma vergonha admitir isso, mas eu só descobri a Breads Bakery há dois meses. A padaria localizada na Rua 16 com a Union Square está situada ao lado de um dos prédios da faculdade New School. Como eu queria que esse lugar tivesse inaugurado antes do começo deste ano, pois quando eu estudava na Parsons, o prédio mencionado acima era onde eu tinha a maioria das minhas aulas.
Mas enfim, vamos falar do que realmente importa: os pães e doces que eles vendem! A Breads se tornou um dos meus locais preferidos para enfiar-o-pé-na-jaca-do-carboidrato. Eles estão sempre oferecendo tudo super fresquinho e recém-saído do forno, como seus pães e a já deliciosamente famosa Babka de chocolate (uma espécie de rosca). Mas é serio, é tudo super fresco mesmo, algo extremamente raro aqui em NY, onde tudo costuma ser produzido em locais bem distantes das padarias em que fazemos nossas compras. Se for para listar minhas opções preferidas, digo que vocês nao podem deixar de experimentar os palitos de queijo, a Babka de chocolate e todas as tortinhas de frutas! Divinos! O ambiente também se torna especial pelo fato da cozinha ser aberta e dos clientes poderem enxergar tudo o que esta sendo produzido pelos chefs.
Então, quem estiver passeando pela área, nao deixe de checar a Breads Bakery, eu tenho certeza que não vão se arrepender.
I only found out about Breads Bakery a couple of months ago, which is a shame, since I am always walking around Union Square. The place is located right next to The New School building on East 16th Street – where I used to have most of my classes at Parsons. How I wish they had opened the bakery while I was still in school. 
Anyway, lets talk about what really matters: their breads and pastries! Breads Bakery became one of my go-to places to indulge. They have fresh bread and pastries – like their deliciously famous chocolate babka – coming out of their kitchen all day long. Seriously, all day long! It is hard to choose from their amazing selection of goods, but if I had to name my favorites they would be their cheese sticks, chocolate babka and fruit tarts (all of them!).  The ambience is also unique in the sense that you can actually see the chefs working their magic in their kitchen. 
So, if you are around the area, make sure you stop by to check Breads, I am positive you will not regret it. 
Breads Bakery
18 E. 16th St.
www.breadsbakery.com

CULTIVANDO BONS HÁBITOS



11 Tips to Cultivate Good Habits


 “We are what we repeatedly do. Excellence, then, is not an act, but a habit.” –Aristotle
With all of the bits and pieces of information we have to remember on a daily basis, relying on habits that require our minds to “just go with it” is a relief – that is of course if the habit is something that contributes positively to our lives and propels us closer to our goals.
Throughout each day, we engage in habitual behavior, whether it is the food we choose to eat and how much, the ideas we have churning inside our minds, the mannerisms we display toward others and even how we move and master skills we are expected to do regularly – driving, opening the door, cooking, taking a shower, etc.
It is important to realize how many habits we engage in each day because at some point these were not behaviors we practiced.  Ever habit is introduced to us. We learn it and then we mindlessly let it continue because for some benefit or ease it works in our lives.
Keeping that in mind, if there is a new habit we would like to bring into our lives, we must accept that it will take time, but eventually it will become robotic if we practice it consistently.
One of the main reasons incorporating new habits into our lives is initially considered is because we want to change the quality or direction of our lives. In order to reach certain goals, whether it is weight loss, financial security, a healthy self-respect or strong relationships as examples, we must cultivate new habits thereby letting go of old and unhelpful ones.
So today I want to share with 10 tips on how to successfully acquire and welcome into your life new habits that improve the quality of your life, as I have experienced success by following them as well.
1. Be very clear and focused
With anything we choose to attain, we must first know what we want.  Before attempting to change anything, be very clear about the change you want to see in your life. For example, I wanted to improve my flexibility and at the same time find more tranquility in my life. Over 15 months ago I began taking a weekly yoga class and while my flexibility didn’t improve immediately, it eventually did progress to a point I never thought would be possible, and I also find myself much calmer going about other daily business.
2. Use positive motivating rewards
As we begin the process of toning new muscles so that the habit we wish to acquire becomes a part of our body’s memory, the constant requirement to make the decision that keeps us on track can exhaust us.  Knowing this ahead of time is crucial, and so I highly suggest you create a reward system that is motivating enough to keep you on track, but doesn’t detour the progress you have already made. For example, trying to follow a more balanced and healthy diet, I have limited myself to two desserts a week and no cookies (they are my vice, I just can’t stop eating after one or two or three). On the days in which I don’t eat dessert and I eat three balanced meals and a snack, I reward myself by eating one Arrowhead Chocolate truffle at bedtime. A simple positive motivating reward and doesn’t detour my efforts thus far.

3. Give it time
For anything to become engrained in our memory it takes 7-11 times of successful repetition, and if it isn’t something you do daily, it takes about three to four weeks. I highly suggest getting the habit started and then become busy focusing on something else entirely. It is natural to want to see results immediately and when we don’t, to become frustrated, but the first initial period is the most difficult, so try to begin, stick to it and forget about it.
4. Start simple
“Incremental change is better than ambitious failure” ~ Tony Schwartz
Setting a simple goal of one exercise class at the gym a week or limiting your daily pop intake to one or two fewer than you normally do is fine, as long as you stick to it. One of the reasons I only attended one yoga class a week when I started was because I didn’t want to burn out.  By doing this, I did eventually increase to two classes a week, but I didn’t beat myself if I only made it to one based on how busy my schedule was.
5. Get rid of temptation
Revamp the grocery list, choose to be surrounded by supportive and uplifting people or stop watching commercials when the hunger urge arises. Whatever the goal, if you are trying to change something in your life, there will be something you will have to eliminate or reduce from your life currently. For me, in the past if I had chocolate chips in the pantry, I too often would immediately bake a batch of cookies without thinking too much about it.  By not shopping for them and refusing to bring them into the house, I have eliminated the need for even more self-discipline.
6. Regarding results, be patient. Focus on day-to-day.
When you begin to see results, it can be tempting to let it slide and step back into your old habits for what you say will just be once, but the reality is if you keep revisiting them, you will never remove them from your mind’s memory. Appreciate and celebrate that you have made progress, but then focus on the day-to-day of following your new habit.
7. Be clear about your intentions
Make sure that the new habit that you want to bring into your life is because of something you want to achieve for yourself, not for someone or something else.  In other words, make sure it is to improve your health, not to simply look better in a bathing suit.  While looking in a bathing suit would be nice, it is easier to dismiss this reason when things become a bit more difficult.
8. Understand the long term and immediate benefits.
As stated in tip #1, once you become clear about what you want to change and what you want the new habit to bring into your life, also investigate all of the other possible benefits that may occur. For example, while your health is the long term benefit of eating right and exercising regularly, other benefits will be a renewed self-confidence, more energy for day to day tasks, ability to stock up your sick days instead of using them on sniffles you could have prevented simply by building up your immune system. The idea of making a list of all the possible benefits is to increase your motivation and help you to become your very own coach for the game of life.
9. Post your goal somewhere safe.
Simply stating a goal in your head will be far less effective than writing it down as well. Whether you place it on your inspiration wall, your journal, or on the fridge, be sure it is somewhere that you can revisit to see how you are progressing.
10. Tell someone you trust.
By telling someone you trust, you are adding an extra bit of accountability. For me personally, I don’t need someone to harp on me,but just knowing that someone else knows what I’m trying to achieve and will be there to celebrate when I finally achieve my goal is a nice extra “umphff” of motivation.  Something else I do because of past experience is that I tell my trusted someone after I have successfully practiced my new habit for at least two to three weeks.  Why, you might ask? I first need to know that I can do what I’ve set out to do and to make sure it truly is something I want.  Once I realize that the answer to both of these questions is yes, then I’ll bring someone else on board knowing I’m not just full of hot air and won’t be wasting their time.
11. Appreciate how far you’ve come and allow that to be part of your motivation to continue.
The best motivation to continue doing what you’re doing is knowing how long you’ve incorporating a new habit into your life. Early in June I began walking my dogs in the morning between 5:30 and 6am and while when I began I wasn’t going to school, I still tried to cultivate a habit of walking early  because I knew that when school began I would want to be used to this particular time. After having successfully walked every morning for the past three months (except two due to travel), once school started, I wasn’t going end my streak. The thought of breaking this habit after how far I had come was part of my motivation to get out of bed so early each morning.
Whatever new habit you are contemplating bringing into your life, take some time and determine why exactly you want to change.  Once you are clear and have a direction, be patient with yourself and know that this habit will become a part of your life just as so many others have become with time and consistent effort. It all comes down to making conscious daily decisions. Have a wonderful week everyone!