Meu novo hotel favorito em Nova York
por Alessandra Garattoni em 26 de setembro de 2014
Desde a primeira vez que fui a Nova York, quase nunca repeti hotel – o que me garante uma quantidade considerável de experiências ótimas, boas e razoáveis por lá (graças a Deus nunca tive nenhuma roubada completa com minhas escolhas). Já fiquei em hotel grande de cadeia americana, já fiquei em hotel charmosinho “boutique style“, já jurei amor eterno e emendei três estadias no NY Palace. Inclusive só não fiquei nele nas últimas idas (incluindo esta) porque, durante o verão, as diárias de seus bons quartos ficam quase proibitivas para meu orçamento não-ilimitado. Mas, enfim, que bom que eu fui experimentar outros ares…
Fechei esta viagem com mais de três meses de antecedência, muito, muito tempo para meus padrões ansiosos. De quebra, peguei a mania do meu amigo Viajante Aleatório de reservar vários hotéis diferentes até me decidir de fato por um. E foi a minha quarta opção de reserva que acabou levando não apenas minha escolha final, mas também meu coração! O Loews Regency despontou na liderança quando comecei a ver a quase-unanimidade de reviews muito positivos no Trip Advisor (estatísticas nunca, nunca mentem). O fato dele ter passado um ano fechado para renovação também chamou minha atenção – acho um absurdo hotéis que fazem suas reformas com hóspedes em férias nos demais andares, ninguém nesse mundo merece acordar com britadeiras em seus dias de relax. Instalações novinhas, localização impecável e um quê kids friendly? Bingo, era a combinação que eu pedia, vamos para o Loews.
Se a expectativa era alta, só posso dizer que ela foi atendida com folga. Dos porteiros ao pessoal da recepção, nosso check-in foi pra lá de receptivo, com direito a early check-in antes do meio-dia (logo que chegamos, nem precisamos pedir) e ursinho “i love NY” de presente para minha baby. O quarto tem um tamanho bom – ótimo, se consideramos o padrão NY –, as instalações novinhas são um feito quase inédito na cidade e a cama é daquelas que nos fazem ter vontade de nunca voltar pra casa (e olha que minha cama de casa foi tipo um inve$timento, heim?! #oversharing). Mas o top do top é o serviço impecável, rápido e irrepreensível. Sim, eu valorizo um bom serviço, especialmente quando estou de férias. As diárias não são exatamente baratinhas (nunca são em NY), mas, talvez por conta da antecedência, eu consegui tarifas bem na média do que costumo pagar. E valeu ca-da centavo! Eis o meu novo hotel favorito em Nova York…
O MELHOR DO LOEWS…* A localização na Park Avenue com rua 61 é imbatível: lojas da Lexington (Sephora, GAP, Bloomingdale’s…) de um lado, lojas da Madison (Barneys, Tod’s…) de outro, sem precisar dar muitos passos. Central Park em menos de cinco minutos e a quinta avenida logo adiante. Dá pra fazer muita coisa a pé!
* Funcionários de bem com a vida: na minha penúltima viagem pra NY, há dois anos, fiquei naquele terror de Park Lane e, juro, quase todos os funcionários pareciam saídos do estereótipo do novaiorquino dos anos 90 que é sempre arrogante e de má vontade. O Loews era o extremo oposto disso.
* Quarto super confortável, limpo e, raridade em Manhattan, novo em folha (reinaugurou em janeiro desde ano) – com direito à TV “dentro” do espelho do banheiro, muito instagramada e bastante útil para assistir as Kardashians na hora do banho!
* O wifi é gratuito também nos quartos – para até três dispositivos. Eu sempre achei muito antipático hotéis que cobram uma fortuna pelo wifi quando a gente já está pagando uma diária nada barata.
Dica bônus: peça um andar alto. Optei pelo terceiro andar e, em alguns momentos, o barulho da rua 61 incomodava um pouco. Nada grave, mas um quarto mais longe da rua certamente será mais silencioso e agradável.
* Funcionários de bem com a vida: na minha penúltima viagem pra NY, há dois anos, fiquei naquele terror de Park Lane e, juro, quase todos os funcionários pareciam saídos do estereótipo do novaiorquino dos anos 90 que é sempre arrogante e de má vontade. O Loews era o extremo oposto disso.
* Quarto super confortável, limpo e, raridade em Manhattan, novo em folha (reinaugurou em janeiro desde ano) – com direito à TV “dentro” do espelho do banheiro, muito instagramada e bastante útil para assistir as Kardashians na hora do banho!
* O wifi é gratuito também nos quartos – para até três dispositivos. Eu sempre achei muito antipático hotéis que cobram uma fortuna pelo wifi quando a gente já está pagando uma diária nada barata.
Dica bônus: peça um andar alto. Optei pelo terceiro andar e, em alguns momentos, o barulho da rua 61 incomodava um pouco. Nada grave, mas um quarto mais longe da rua certamente será mais silencioso e agradável.
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