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domingo, 25 de maio de 2014

10 destinos de viagem imperdíveis

Lugares exóticos, repletos de belezas e história


Casa Vogue
O final de ano inspira férias e, assim, a mente logo se joga à deliciosa tarefa de planejar viagens. Não há lazer melhor que perambular por cantos desconhecidos, descobrindo novas culturas, novos sabores e colecionando novas vivências. Para ajudar a livrar nossos leitores dos lugares batidos, superlotados de turistas nessa época do ano, listamos dez destinos diferentes e imperdíveis para curtir e se aventurar ao redor do mundo. Deleite-se com as fotos e descrições abaixo e comece a planejar sua próxima fuga da rotina.
  (Foto: eefeewahfah)


Tóquio é um endereço civilizado, limpo e silencioso. Características inacreditáveis, se lembrarmos que a capital japonesa abriga mais de 13 milhões de habitantes. Outra incoerência é que, ainda que o cenário urbano seja caótico e diversificado, a cidade consiga manter a aura tradicional. Destruída por um grande terremoto em 1923 e, posteriormente, na Segunda Guerra Mundial, a metrópole revela um interessante mix de arquiteturas moderna e contemporânea. O skyline, em constante transformação, conta com obras de Tadao Ando e de outros mestres da arquitetura.
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  (Foto: divulgação)
O imponente Monte Aconcágua, com seus 6.962 metros acima do nível do mar, é o primeiro contato que se tem com a província de Mendoza. Situada no centro-oeste da Argentina, ao pé da Cordilheira dos Andes – o cinturão de montanhas mais alto das Américas –, a cidade é plana e arborizada. Mendoza é pacata, apesar da população de um milhão de habitantes. Come-se muito bem na região, como é comum em cidades onde a cultura do vinho predomina. Eis a terra da Malbec, a uva símbolo do país. Mendoza é a mais importante região vitivinícola da América do Sul, responsável por cerca de 70% de todo o vinhedo argentino.
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  (Foto: Filippo Bamberghi)
Localizada aos pés da cordilheira do Alto Atlas, Marrakech é dividida entre a Medina, parte fortificada, e Ville Nouvelle, o bairro moderno. O fascinante Jardim Majorelle, idealizado pelo pintor francês Jacques Majorelle, em 1924, é um oásis no Guéliz, um lugar de forças místicas e muitos encantos. Além deste rico jardim, a cidade apresenta aos turistas a Djemaa El Fna, uma das maiores praças do Marrocos, símbolo da excentricidade e do entretenimento local. Outro ponto vibrante é o grande mercado, o Souk. Por ali pulsam as cores vibrantes, os perfumes intensos, e os sabores excêntricos.
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  (Foto: divulgação)
O universo fashion tem dado nova vida à Bruxelas, especialmente nas zonas entre as ruas e avenidas Saint-Géry e Dansaert ou entre Flagey e Ixelles. Por ali emergem diversos talentos do mundo da moda, como a.KNACKFUSS, Calogero di Natale, Filles a Papa, Krijst e Marc Philippe Coudeyre. Não muito longe, outra cidade também ganha notoriedade graças a jovens modistas talentosos. A Antuérpia, na região de Flandres, ficou famosa devido aos “Seis da Antuérpia” – Ann Demeulemeester, Dries van Noten, Dirk van Saene, Dirk Bikkembergs, Walter van Beirendonck e Marina Yee. A cidade esbanja também um belo porto e o flamejante negócio de diamantes.
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  (Foto: Demian Jacob)
Rio nem sempre corre para o mar. E, mais do que nunca, o circuito offshore da cidade anda com a maré alta para amantes das artes, design, moda e gastronomia. O roteiro carioca além praia começa na zona portuária, onde os novos artistas fincaram suas bandeiras. Galerias e ateliês ocuparam antigas construções para expor e vender ideias. No âmbito musical, há duas boas dicas. As rodas de samba da rua do Ouvidor, onde se canta das 16h30 à meia-noite, e o burburinho do Circo Voador, na Lapa, que transborda música brasileira do samba à MPB. Outra boa dica é perseguir a rota gastronômica da cidade.
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  (Foto: Corbis/Latinstick)
A riqueza cultural de Viena não é novidade para ninguém. É ela que costuma atrair mais de 5 milhões de visitantes por ano. Os nomes que surgem na mente ao pensar nesse endereço são para lá de retumbantes: Strauss, Sissi, Klimt, Freud. Mas o que talvez passe batido para muitos é que a cidade é também uma grande enciclopédia viva do design. Viena é um dos melhores lugares da Europa para se comprar antiguidades. Por lá é possível achar não só clássicos locais, mas também preciosidades escandinavas e americanas, a preços não tão exorbitantes. Para se aculturar, o MAK, Museu Austríaco de Artes Aplicadas, é uma parada obrigatória.
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  (Foto: reprodução)
O ponto mais alto dos Alpes suíços é chamado Jungfraujoch. Toda a Europa encontra-se abaixo desse endereço, que fica a 3.571 m de altitude. Bem ali, no cume do Velho Continente, há uma estação de trem que completou 100 anos em 2012. A construção abriga um centro de pesquisas e um belvedere espacial, o Observatório Sphinx. Ela se equilibra sobre um penhasco íngreme, numa montanha que foi modificada para receber um elevador que leva os visitantes até o observatório. O lugar atrai milhares de turistas que desfrutam de um terraço com vista de 360 graus para o abismo.
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  (Foto: Brice Robert)
Bem localizada, Lyon situa-se entre os rios Ródano e Saône. Tal condição geográfica garantiu que a cidade se tornasse um dos principais centros financeiros da Europa já no fim da Idade Média, atraindo banqueiros e artesãos de todos os tipos. Desde então, sua população vem aprimorando duas atividades principais: a tecelagem e a gastronomia. É dali e da região da qual a cidade é capital – Rhônes Alps – que saem a maioria dos chefs franceses de renome mundial. Com uma história que remonta ao Império Romano, Lyon reúne diversas ruínas distribuídas por sua colina histórica, da época em que ela era a capital da Gália.
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  (Foto: Filippo Bamberghi)
Apenas três grandes edifícios saltam à vista na paisagem de Mascate, a capital de Omã: a Royal Opera House, a Grande Mesquita e o palácio do sultão. Ademais, presenciam-se casas baixas, rigorosamente brancas, cercadas pelas montanhas de Hajjar, cujos picos pairam a 3 mil m de altura. Um dos tesouros da região é a aldeia de Al Hamra, do século 16, com casas de pedra e barro ao lado de um oásis cortado por canais. Nizwa, a antiga capital religiosa, é composta por vilarejos circundados por palmeiras e pelos wadi, rios que permanecem secos 11 meses ao ano e dão o ar da graça na rara época das chuvas, no inverno.
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  (Foto: Filippo Bamberghi)
Após a Segunda Guerra Mundial, o design escandinavo passou a ser considerado um dos melhores do mundo porque aliava a alta competência dos artesãos às ideias corajosas de designers e arquitetos. Até hoje, os objetos do período continuam tão funcionais como naquela época. Gotemburgo, com seus bairros coloridos junto ao rio Göta Älv, reúne fascinantes museus de arte, moda e design, como o Röhsska, uma espécie de meca do bom gosto. Haga, é o bairro boêmio, onde todo o tempo é dedicado a troca de ideias, projetos e considerações. Em Gotemburgo há espaço para a criatividade em todas as suas formas.

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